sexta-feira, 27 de junho de 2008

Análise diária - Sexta, 27 de junho

Indíce Futuro - No momento queda de 0,15%, prenunciando uma abertura próxima a estabilidade.

IBOV - A expectativa de um repique de alta ou um possível início de um pivot de alta foi derrubado pela forte queda de ontem. E o índice só não despencou mais por causa de Petrobras que fechou quase no zero a zero. O resto do mercado corrigiu com vontade. Mais uma vez, oeprações só com set-ups muito claros, menor capital, realizações parciais e stops curtos.

Dow Jones (DJI) - Perdeu o suporte em 11.570 pontos com um fechamento na mínima. Próximo suporte forte em 10.600 pontos

PETR4 - Stop da posição restante ajustado para abaixo da mínima de ontem. A forte alta do preço do barril de petróleo está segurando a ação. Pra quem está fora não vejo entradas claras neste momento.

VALE5 - Após ter feito o pivot de alta voltou pra dentro da congestão. O novo teste do suporte em 46,75 - 46,10 com candle de reversão pode dar nova oportunidade pra swing. A entrada gerada para position continua com o stop abaixo da mínima da semana passada

BMEF3 - Stopados na posição restante ao perderem a mínima de quarta em 15,41

GGBR4 - Stop da posição restante disparado ao bater no ponto de entrada . Trade fechado com pequeno lucro

CSNA3 - Stop da posição restante disparado ao bater no ponto de entrada. Trade fechado com lucro em função da forte alta de quarta. Pra quem ainda está dentro, stop na mínima de ontem

UBBR11 - Stop disparado ao perder a mínima de ontem em 20,86. Testou novamente o fundo anterior. Um candle de reversão nestes patamares pode gerar nova entrada, mas vejo o setor muito fraco. Ativo em tendências primárias e secundárias de baixa. Pra quem realizou parcialmente ficou no zero a zero ou teve pequena perda

CRUZ3 - Stop da posição restante subiu para abaixo da mínima de ontem em 43,71. Trade não pode mais dar prejuízo

MMXM3 - Quem entrou ontem foi stopado na perda da mínima de quarta.

Ontem foi um ótimo exemplo para a eficácia da estratégia de múltiplos lotes. Quem realizou parte das posições na quarta não precisou ficar estressado ontem. Em mercados voláteis, a máxima "lucro bom é o lucro no bolso" vale mais do que nunca

quinta-feira, 26 de junho de 2008

Análise diária - Quinta, 26 de junho

INDFUT. - No momento queda de 1,81%, prenunciando uma abertura bem negativa

IBOV - Depois de vários pregões em queda, finalmente um dia bem positivo, mas, por enquanto, é só um repique dentro da tendência de baixa. Até formarmos um pivot de alta temos que pensar em operações mais curtas. Próxima resistência na região de 66.700 - 66.800 pontos


Dow Jones (DJI) - Demonstrou alta volatilidade, muito em função do comunicado do FED. Fechou com um doji feio, o que não nos dá muita confiança. Próximo suporte em 11.570 pontos e depois 10.600 pontos


PETR4 - Testou novamente o fundo em 43,20 e arrancou pra cima com disposição. Testou a resistência em 45,15 onde uma realização parcial já foi permitida. Próximas resistências em 46,60 e 48,10. Stop da posição restante no ponto de entrada ou abaixo da mínima de ontem pra quem quer dar mais espaço pro trade evoluir


VALE5 - Armou um pivot de alta ao superar os 49,37 e voltou a trabalhar com a tendência terciária em alta. Stop abaixo da mínima de ontem. Gerou entrada também para position , rompendo a máxima do doji formado semana passada. Stop abaixo da mínima da semana passada


BMEF3 - Fechou com um pequeno doji. Stop da posição restante (pros que já realizaram parcialmente) abaixo da mínima de ontem em 15,41


GGBR4 - Testou novamente a MM55, gerou entrada e já permitiu uma realização parcial em 38,25, conforme planejado . Stop da posição restante fica ou no ponto de entrada ou abaixo da mínima de ontem.

CSNA3 - Foi além da expectativa com uma bela performance ontem. Uma realização parcial já pôde ser feita na faixa de 71,55. Stop da posição restante fica no ponto de entrada.

UBBR11 - Gerou entrada pros que entraram no rompimento da máxima de ontem. O setor de banco mostrou força na maior parte do pregão, mas não fechou tão bem. Stop pode ficar abaixo de um fundo formado no gráfico de 60 minutos em 21,08. Pros que estão mais otimistas stop abaixo da mínima de ontem em 20,86


CRUZ3 - Trade evoluiu bem e fechou na máxima. A expectativa é de continuação do movimento, mas uma realização parcial já foi permitida na resistência em 45,75.


MMXM3 - Testou um fundo aterior em 54,25, além da MM55 e a banda de bollinger inferior como suportes. Fechou com um doji. Uma entrada nesses patamares seria interessante com stop abaixo da mínima de ontem. Este ativo é bastante volátil e de pouca liquidez. Acho que funciona melhor em prazos mais longos, mas o trade é possível.

quarta-feira, 25 de junho de 2008

Agosto, mês do desgosto para a Bolsa

Estudo da Link comprova o mito - Felipe Frisch (o Globo)

O temor que algumas pessoas têm do mês de agosto encontrou eco em uma pesquisa no mercado de ações. Um estudo feito pela corretora Link, levando em conta a rentabilidade do principal indicador da Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa), o Ibovespa, a cada mês desde 1995, mostra que agosto é o único mês que tem variação média negativa, de -1,33%. O grande tombo entre os meses de agosto foi em 1998, quando o índice da Bolsa caiu 39,55%. O último mês de agosto em que o Ibovespa ficou negativo foi o de 2006, quando caiu 2,28%.

A tirar pela média histórica, o cenário para junho não é tão nebuloso, com alta média de 1,75% — sem considerar o desempenho deste mês, ainda não encerrado. No entanto, pode ser importante se preparar para julho, que é o segundo pior, na média, com alta de apenas 0,56%.

Historicamente, os melhores meses são mesmo os do fim do ano — em geral, confundidos com a euforia do comércio no período, e também com a pressão de gestores de fundos para fechar o ano com bons resultados. Novembro tem alta média de 6,89%, desde 1995, e dezembro, valorização de 5,02%. Na seqüência, vêm abril ( 3,83%), janeiro (2,85%), fevereiro (1,79%), junho, outubro (1,47%), setembro (1,43%), março (1,24%) e maio (0,65%), já considerando o mês deste ano.

Check-list das operações

Eu sigo o seguinte roteiro:

Defino o prazo operacional. Swing trade ou position trade. Raramente faço day-trades, apenas se quiser usar meu limite operacional na corretora. Para swing só opero ações de muita liquidez. Para position pode ser small-cap.

Na grande maioria das vezes só opero ativos com as 3 tendências em alta (se for operar na compra, claro). Quando planejo um trade contra a tendência uso bem menos capital. Pra position a tendência terciária (gráfico diário) não é importante.

Para swing compro num suporte claro e com candle de reversão. Ou em rompimento de congestão com bom volume. Mesmo assim, no caso de operar o rompimento, ainda coloco metade do capital se o cenário não for muito positivo. A outra metade eu reservo para um eventual pullback ao ponto de rompimento da congestão. Aumenta muito a chance do trade ser bem sucedido se formos exigentes com nossos set-ups.

Para position compro no recuo de um ativo que está com as tendências secundárias e terciárias em alta até um suporte importante. Espero fazer um candle de reversão e romper a máxima deste candle na semana seguinte. Este ponto de suporte pode ser topo anterior rompido ou MM21 ou MM55.

Topo histórico (para position). Pra mim é imperdível. Sei que o risco é maior, já que o ativo se encontra esticado pra cima, mas romper a máxima de todos os tempos significa muita força. Entro com menos capital, mas procuro não perder.

O básico pra qualquer prazo operacional é traçar suportes, resistências e linhas de tendência. Depois as médias móveis. Uso a de 5, 21 e 55 períodos. Por fim, bandas de bollinger. Ajudam em qualquer prazo operacional.

Uso candles. Já operei com gráfico de barras, mas o candle contém mais informações.

O único indicador que eu olho é o IFR, e mesmo assim sem ligar muito pra ele. Além, claro, da barra de volume.

Fibos só pra endossar meu ponto de entrada.

Figuras só se saltarem na minha frente, ou seja, muito claras. Umas são mais fortes que outras. Rompimentos de retângulos e mastro-bandeira são as preferidas, mas nada mais são que rompimentos de resistências.

E, sempre, sempre, sempre, stop e manejo de risco. Em qualquer prazo, em todos os trades. Nunca entro em nada sem definir antes onde é a saída de emergência e o quanto eu posso perder naquela operação.

Coluna De olho na bolsa - Valor econômico

Bovespa e Nyse - Unidas para sempre


Quando a bolsa brasileira cai de forma acentuada acompanhando o mau humor do mercado americano, exatamente como aconteceu na sexta-feira, ganha força a boa e velha impressão de que a Bovespa não tem vida própria e que ela nasceu apenas para ficar à sombra da bolsa dos EUA. Esse sentimento não é totalmente verdadeiro, mas está longe de ser uma mentira deslavada. Estudo feito pela Itaú Corretora comparando o Índice Bovespa ao índice Standard & Poor's de 500 empresas (S&P-500), da Bolsa de Nova York, de 2005 até o dia 10 deste mês, mostra que nesse período há uma correlação de 71% entre os dois indicadores, um percentual nada desprezível. Isso significa que, do total de dias analisados (824 dias), em 71% deles (585 dias) o Ibovespa e o S&P-500 vão para a mesma direção, os dois subindo ou caindo. Esse alto nível de correlação é bastante positivo para os investidores brasileiros quando os EUA vão bem, obrigado. Mas, neste momento em que a economia americana está cambaleante, ainda por cima com inflação ascendente e a possibilidade de uma retomada do aperto monetário, esse fato deve ser mais motivo de preocupação do que de alegria.

"Daqui para frente, o Ibovespa tem grandes chances de seguir o S&P-500 bem mais do que esses 71%, já que os problemas americanos, como desaceleração econômica, inflação e juros que podem começar a subir, são importantes e podem afetar a economia mundial", diz o estrategista de renda variável para pessoa física da Itaú Corretora, Flávio Conde, responsável pelo estudo, juntamente com o outro estrategista da corretora, Fábio Anderaos de Araújo. Conde lembra que as grandes notícias positivas brasileiras que ajudaram a Bovespa a se descolar em alguma medida da Bolsa de Nova York já ocorreram, como o grau de investimento.


Separando o estudo em anos, a correlação entre os dois índices variou entre 62%, em 2005, e 78% no ano passado . Em alguns momentos, esse percentual foi menor, como em 2005 e, neste ano, que está em 70%. Um dos principais motivos para isso é o longo processo de valorização das commodities, que tanto beneficiou o Ibovespa. "Como as ações de commodities têm muito peso no índice brasileiro, ele acompanhou de perto a valorização desses ativos, enquanto que o S&P-500 tem outra dinâmica, já que ele é uma mistura principalmente dos setores de serviços e indústrias", diz Araújo.


A melhora dos fundamentos da economia brasileira nos últimos anos também permitiu que, em muitos momentos, a Bovespa tivesse um vôo mais solo, independente do que estivesse acontecendo nos EUA. A queda da correlação de 78%, em 2007, para 70% neste ano, por exemplo, teve muito a ver com a expectativa de o Brasil tornar-se grau de investimento, o que de fato aconteceu em abril. "Esses bons fundamentos é que fizeram a bolsa brasileira resistir bravamente à crise americana do setor imobiliário, que começou no segundo semestre do ano passado, com o Ibovespa no mínimo caindo menos do que os índices americanos", afirma Conde.

Outro resultado interessante do estudo da Itaú Corretora é que a correlação entre o Ibovespa e o S&P-500 ocorre mais em dias de alta do que de queda. Para se ter idéia, desde 2005, dentro dos 71% de correlação, em 58% dos dias os dois indicadores subiram e apenas em 42% ambos fecharam no vermelho. Para Araújo, a importância do fluxo de recursos internacionais no mercado brasileiro explica boa parte dessa correlação maior para a alta. "Quando o investidor estrangeiro fica otimista com a bolsa americana, a sua aversão aos mercados emergentes também cai, o que significa dinheiro entrando na Bovespa", diz Araújo.
A esperança que a bolsa local consiga andar mais com suas próprias pernas fica por conta da continuação da alta dos preços das commodities. Para o chefe de análise da CMA, Luiz Francisco Rogé Ferreira, isso é possível de acontecer, já que as economias de países importantes como a China ainda crescem com vigor, garantindo o alto consumo desses produtos.

Daniele Camba é repórter de Investimentos

terça-feira, 24 de junho de 2008

Análise diária - Quarta, 25 de junho

Hoje é dia da divulgação da taxa de juros pelo FED a partir das 15h15. Este evento tem o poder de deixar os mercados bastante voláteis. Toda cautela ao operar hoje, portanto.

INDFUT. - No momento alta de 0,46%, prenunciando uma abertura em leve alta

IBOV - Mais uma vez ensaiou alguma recuperação, mas perdeu força na segunda parte do pregão. Fechou com uma estrela depois do teste de forte suporte na região dos de 63.850 pontos. Mercado continua complicado de operar, portanto, menos capital, realizações parciais e stops curtos.

Dow Jones (DJI) - Bateu no importante suporte em 11.750 pontos e formou uma estrela. Vamos ver se este suporte será capaz de segurar esta grande queda. Se não respeitar, próximo suporte em 11.570 pontos. Numa hipótese mais pessimista pode chegar até 10.600 pontos

PETR4 - Fechou com um doji meio decepcionante, pois o ativo ensaiou uma recuperação boa parte do pregão. Este doji é um candle de reversão e o stop está curto. Traders mais ousados esperam a primeira hora e podem pensar em uma comprinha com menos capital. Quem tem mais juízo espera um pivot de alta no diário.

VALE5 - Pra quem entrou no rompimento da máxima do harami de ontem já pôde gerar uma realização parcial quando o ativo bateu na primeira resistência em 49,37. O rompimento desta resistência arma um pivot de alta e o ativo volta a trabalhar com a tendência terciária em alta, o que facilita o trabalho dos traders. Ontem chegou a romper uma LTB (linha de tendência de baixa), mas fechou ali no limite da linha. Ao romper os 49,37 em fechamento gera entrada também para position , pois este ponto é a máxima do doji formado semana passada.

BMEF3 - No intraday chegou a perder o fundo em 14,90, mas em seguida armou um pivot de alta no gráfico de 30 minutos. Atingiu a primeira resistência em 15,55, onde uma realização parcial foi permitida. Stop da posição restante pode ficar no ponto de entrada, assim garantimos o lucro da operação

ITSA4 - Caiu feito uma bigorna, não formou nenhum candle de reversão ou pivot de alta numa periodicidade menor, portanto não gerou entrada.

GGBR4 - Formou um martelo com um corpo maior que o desejado, mas em cima da MM55. No rompimento da máxima do martelo podemos pensar em compras com stop abaixo da mínima de ontem em 36,01. Se der entrada faço a realização parcial em 38,25

CSNA3 - Formou uma estrela em cima de suporte formado por topo anterior e fundo anterior. Pode gerar entrada, o stop está curto, abaixo de 65,86. Menos capital, claro, papel em tendência terciária de baixa.

UBBR11 - Testou o suporte na faixa dos 20,33 e fechou com um doji interessante. Os mais ousados já entraram, os mais precavidos entram no rompimento da máxima de ontem. Mais uma vez, menos capital, ativo está em tendência secundária e terciária de baixa.

CRUZ3 - Papel em tendência terciária de baixa, formou um engolfo de alta na região de forte suporte sustentada por um fundo em janeiro e outro em março. Trade interessante, o problema é que o stop ficou um pouco longo, abaixo de 42,50 , mas o manejo de risco serve pra isso.

segunda-feira, 23 de junho de 2008

Análise diária - Terça, 24 de junho


IBOV - Ensaiou uma boa alta, mas perdeu força logo após a primeira hora do pregão. Fechou com um doji que pode ser um sinal de reversão, a sinalização mais clara para operarmos o repique citada ontem, mas a tendência terciária é de baixa. Continuo achando arriscado tomar posições mais longas.

INDFUT. - No momento, - 0,87%, prenunciando uma abertura em baixa.

Dow Jones (DJI) - Formou um doji , mas como está com as tendências secundárias e terciárias em baixa não quer dizer muita coisa. Suporte mais forte logo abaixo em 11.750 pontos.

PETR4 - Atingiu o suporte em 43,20 e o tal repique ocorreu e pode chegar até a próxima resistência em 45,15 , mas lembro que o ativo está em tendência terciária de baixa. Para operar com mais consistência devemos aguardar um pivot de alta no gráfico diário. No semanal não temos pivot de baixa, então continuamos com a tendência secundária em alta.

VALE5 - Fez um harami, um candle de reversão. O rompimento da máxima de ontem em 47,81 pode gerar entrada para traders mais ousados, já que o ativo se encontra em tendência de baixa no prazo diário. Sempre lembrando que em operações contra a tendência devemos colocar menos capital. Stop abaixo da mínima de sexta em 46,82. O ideal seria aguardar um pivot de alta.

RAPT4 - Não gerou entrada pois o rompimento da máxima de sexta se deu na primeira hora. Como já dito aqui, devemos evitar operações antes da primeira hora. Eu só opero logo na abertura quando quero me desfazer de uma posição, aproveitando a euforia dos que não conseguiram comprar na alta do dia anterior.

BMEF3 - Testou novamente o fundo anterior em 14,90. Devemos aguardar um candle de reversão em cima deste suporte, ou um pivot de alta numa periodicidade menor , por exemplo, no gráfico de 30 ou 60 minutos. Sua irmã, BOVH3, perdeu o suporte, o que não é um bom sinal, visto que elas andam quase sempre juntas.

ITSA4 - Se aproximando do fundo de uma congestão, onde pode ser gerada entrada. Um candle de reversão neste suporte seria o aguardado pra operarmos dentro da congestão.


Análise semanal - 23 a 27 de junho

Nesse prazo operacional (position trade) só olhamos os gráficos semanais. Neste prazo o Ibov ainda não apresentou um pivot de baixa. Por enquanto, é apenas uma correção dentro da tendência de alta. Alguns papéis se encontram em posição interessante.

MAGG3 - Gerou entrada na quinta-feira ao romper a máxima da semana passada. Stop abaixo da mínima da última semana em 20,80. Esta formação que ocorreu após o fechamento da última semana chama engolfo de alta e é um candle interessante, o que me dá mais certeza nesta operação. De todo modo, stops sempre acionados.

FFTL4 - Rompeu o seu topo histórico na quinta e gerou compra para position. Stop abaixo de 118,00

VALE5 - Após cinco semanas de queda fez um doji em um bom suporte. Em cima da média móvel de 55 semanas e com IFR baixo. O rompimento da máxima da semana passada em 49,40 gera entrada. Stop abaixo da mínima da semana passada em 46,10

PETR4 - Se encontra em bom suporte formado por topo anterior rompido em 43,20 e média móvel de 21 semanas. O rompimento da máxima da última semana gera entrada com stop na mínima da mesma semana. O ideal seria a formação de um candle de reversão que ainda não ocorreu. Minha expectativa é que possa gerar entrada só na outra semana.

CSNA3 - Após 5 semanas de queda formou um doji em cima da MM21 e do topo anterior rompido. Gera entrada em qualquer dia que romper (e fechar acima) a máxima da última semana em 75,85 com stop abaixo de 67,90

FESA4 - Trade stopado ao perder a mínima de duas semanas atrás. Era realmente o trade mais arriscado, visto que o papel se encontrava muito esticado pra cima. De todo modo, continuo monitorando pra possível entrada. O ideal seria um recuo de mais uma ou duas semanas e posterior rompimento da semana anterior.




Análise diária - Segunda, 23 de junho

IBOV - Caiu com vontade na sexta perdendo o suporte em 66 mil pontos e agora ruma ao teste de um novo suporte em 63.800 pontos. Mercado começa a ficar sobrevendido (vendido demais), o que pode gerar um repique pra cima, mas entrada, mesmo contra-tendência, só com uma sinalização mais clara. Não temos nada, por enquanto.

INDFUT. - No momento + 0,46%, prenunciando uma abertura em leve alta.

Dow Jones (DJI) - Caiu forte também e agora vai em direção ao próximo suporte importante em 11.750 pontos.

PETR4 - Atingiu o suporte em 43,20, tocando a banda de bollinger inferior. O IFR (índice de força relativa) se encontra bem baixo. Um eventual repique pode ocorrer, mas o risco é grande. Melhor aguardar um sinal mais consistente.

VALE5 - Stopado ao perder a mínima de quinta-feira. Trade deu pequeno lucro. Um novo teste do suporte em 46,00 com candle de reversão pode gerar nova oportunidade de entrada.

PLAS3 - Stopado ao perder o suporte em 4,80. Este trade não correu como esperado e gerou prejuízo. A expectativa era de abertura pra cima das bandas de bollinger, mas não aconteceu.

DURA4 - Stopado na sexta ao perder a mínima da primeira hora, conforme plano estabelecido. Trade deu pequeno lucro ou saiu no zero a zero.

RAPT4 - Fechou o gap aberto na época do primeiro anúncio do investment grade. Formou um doji e pode gerar entrada ao romper a máxima deste doji em 15,50